+ info
Arquivo Nacional
Praça da República, 173
Centro
20211-350
Rio de Janeiro – RJ
Aberto ao público
Segunda a sexta-feira (8h30 às 17h30).
Brasilien:O Arquivo Nacional no Rio de Janeiro: Unterschied zwischen den Versionen
Aus goethe.de
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| − | 1838 | + | Fundado em 1838 como Arquivo Público do Império, ele passou a se chamar Arquivo Nacional somente em 1911. Está dividido entre a sede no Rio de Janeiro, na antiga Casa da Moeda, próxima à Estação Central do Brasil, e uma dependência regional em Brasília. Seu acervo contém registros históricos de valor inestimável, entre outros relativos à chegada de imigrantes alemães ao Brasil. No Arquivo é possível, por exemplo, ver as listas de passageiros dos navios, com os nomes dos imigrantes que um dia embarcaram para o país. As listas microfilmadas das embarcações que chegaram aos portos do Rio de Janeiro, de Santos e de Salvador podem ser requeridas, inclusive através de consultas on-line. |
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| + | Além disso, pesquisadores interessados nas diversas questões sobre a imigração no Brasil podem pesquisar nos microfilmes relativos à Agência Central de Imigração, por onde passavam e eram registrados todos aqueles que chegavam ao Rio vindos do além-mar. Em seguida, os imigrantes iam para a primeira morada brasileira, a Hospedaria da Ilha das Flores, na Baía de Guanabara, de onde eram enviados às fazendas espalhadas pelo Brasil. Os navios eram tantos que, muitas vezes o escrivão, com pressa, errava o nome do estrangeiro e, assim, por exemplo, muitos Kuhn tornaram-se Cunha. | ||
| − | 2007 | + | Desde 2007, vários dos documentos preciosos do Arquivo Nacional foram declarados Memória do Mundo do Brasil pela Unesco, ganhando o status de Patrimônio Documental da Humanidade. |
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* [http://www.arquivonacional.gov.br/ Arquivo Nacional] | * [http://www.arquivonacional.gov.br/ Arquivo Nacional] | ||
Aktuelle Version vom 4. September 2020, 16:29 Uhr
Fundado em 1838 como Arquivo Público do Império, ele passou a se chamar Arquivo Nacional somente em 1911. Está dividido entre a sede no Rio de Janeiro, na antiga Casa da Moeda, próxima à Estação Central do Brasil, e uma dependência regional em Brasília. Seu acervo contém registros históricos de valor inestimável, entre outros relativos à chegada de imigrantes alemães ao Brasil. No Arquivo é possível, por exemplo, ver as listas de passageiros dos navios, com os nomes dos imigrantes que um dia embarcaram para o país. As listas microfilmadas das embarcações que chegaram aos portos do Rio de Janeiro, de Santos e de Salvador podem ser requeridas, inclusive através de consultas on-line.
Além disso, pesquisadores interessados nas diversas questões sobre a imigração no Brasil podem pesquisar nos microfilmes relativos à Agência Central de Imigração, por onde passavam e eram registrados todos aqueles que chegavam ao Rio vindos do além-mar. Em seguida, os imigrantes iam para a primeira morada brasileira, a Hospedaria da Ilha das Flores, na Baía de Guanabara, de onde eram enviados às fazendas espalhadas pelo Brasil. Os navios eram tantos que, muitas vezes o escrivão, com pressa, errava o nome do estrangeiro e, assim, por exemplo, muitos Kuhn tornaram-se Cunha.
Desde 2007, vários dos documentos preciosos do Arquivo Nacional foram declarados Memória do Mundo do Brasil pela Unesco, ganhando o status de Patrimônio Documental da Humanidade.
