Brasilien:Acervo de fotografias do Instituto Leibniz no Instituto Moreira Salles no Rio de Janeiro: Unterschied zwischen den Versionen

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Stübel ia viajando e comprando do próprio bolso todas as fotos interessantes que podia e que lhe serviriam como provas irrefutáveis de suas descobertas e pesquisas no Novo Mundo. Colecionou 2 mil imagens ao longo dos anos. Hoje, o maior acervo da Europa de fotografia brasileira e sul-americana antiga está no Instituto Leibniz e vai sendo, aos poucos, digitalizado e protegido da ação do tempo.{{#newBox:}}
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Stübel ia viajando e comprando do próprio bolso todas as fotos interessantes que podia e que lhe serviriam como provas irrefutáveis de suas descobertas e pesquisas no Novo Mundo. Colecionou 2 mil imagens ao longo dos anos. Hoje, o maior acervo da Europa de fotografia brasileira e sul-americana antiga está no Instituto Leibniz e vai sendo, aos poucos, digitalizado e protegido da ação do tempo.
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Aktuelle Version vom 4. September 2020, 16:29 Uhr

Rio de Janeiro: Praia da Saudade © Leibniz-Institut für Länderkunde

O Instituto Moreira Salles e o Instituto Leibniz de Geografia Regional, de Leipzig, selaram uma cooperação prevendo a digitalização em alta resolução de 460 fotografias do acervo da instituição alemã retratando o Brasil antes de 1900. As imagens farão parte do acervo do IMS para disponibilização ao público. Grande parte dessas fotos integra a chamada Collection Alphons Stübel, importantíssima para a história da fotografia, por fazer um registro geral e apresentar de forma enciclopédica as paisagens, os detalhes urbanos e os tipos humanos da América do Sul oitocentista e, em particular, de cidades como Rio de Janeiro, Salvador, Recife, Manaus, Belém e seus entornos, assim como dos rios São Francisco e Amazonas.

Vendedora de frutas. Foto: Alberto Henschel © Leibniz-Institut für Länderkunde

Das 460 fotografias digitalizadas, 216 são da coleção de Alphons Stübel (1835–1904), o notável geólogo e vulcanólogo de Leipzig, e representam um retrato do então império tropical. Stübel era um cientista extremamente detalhista e metódico, desses que preferem ir a campo a recolher-se num gabinete de estudos. Sua viagem à América do Sul, de 1868 a 1877, foi por muitos considerada tão importante ou mais que a de Alexander von Humboldt. Ao zarparem da Europa, ele e seu colega Wilhelm Reiss tinham os vulcões do Havaí em mente, mas resolveram dar uma volta pelo continente sul-americano. Desistiram do Havaí diante de tamanha riqueza geológica, arqueológica, étnica e, por fim, fotográfica que encontraram, e por lá ficaram quase dez anos.

Rio Negro, Manaus. Foto: Albert Frisch © Leibniz-Institut für Länderkunde

Stübel ia viajando e comprando do próprio bolso todas as fotos interessantes que podia e que lhe serviriam como provas irrefutáveis de suas descobertas e pesquisas no Novo Mundo. Colecionou 2 mil imagens ao longo dos anos. Hoje, o maior acervo da Europa de fotografia brasileira e sul-americana antiga está no Instituto Leibniz e vai sendo, aos poucos, digitalizado e protegido da ação do tempo.

Audio sobre o acervo de fotografias do Instituto Leibniz

Audio sobre o acervo de fotografias do Instituto Leibniz


fileBRASILIEN MP3 031.jpg

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Instituto Moreira Salles – Rio de Janeiro
Rua Marquês de São Vicente, 476
Gávea
22451-040
Rio de Janeiro – RJ

Aberto ao público
Terça a domingo e feriados (11h às 20h).