Brasilien:Eva Sopher: erfolgreiche Kulturmittlerin in Porto Alegre: Unterschied zwischen den Versionen

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[[Datei:BRASILIEN_042-A-Casa-do-Imigrante.jpg|750px|thumb|left|Casa da Feitoria © Museu Histórico de São Leopoldo]]
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[[Datei:BRASILIEN_045-A-Eva-Sopher.jpg|750px|thumb|left|Eva Sopher © Liege Freitas]]
 
No dia 25 de julho de 1824, chegavam os primeiros imigrantes alemães à “terra prometida”, depois de terem ouvido a propaganda de um agente do governo imperial brasileiro, cuja missão era ajudar a povoar o sul do Brasil. Era um grupo de 39 corajosos alemães vindos de Hamburgo, descendo em barcos pelas curvas do Rio dos Sinos e atracando na margem direita, no local onde hoje é a Praça do Imigrante, no município gaúcho de São Leopoldo.       
 
No dia 25 de julho de 1824, chegavam os primeiros imigrantes alemães à “terra prometida”, depois de terem ouvido a propaganda de um agente do governo imperial brasileiro, cuja missão era ajudar a povoar o sul do Brasil. Era um grupo de 39 corajosos alemães vindos de Hamburgo, descendo em barcos pelas curvas do Rio dos Sinos e atracando na margem direita, no local onde hoje é a Praça do Imigrante, no município gaúcho de São Leopoldo.       
[[Datei:BRASILIEN_042-B-Casa-do-Imigrante.jpg|750px|thumb|left|Interior da Casa da Feitoria © Museu Histórico de São Leopoldo]]
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[[BRASILIEN_045-C-Eva-Sopher.jpg|750px|thumb|left|São Pedro Theater. Foto: Tetraktys © CC-BY-SA-3.0]]
 
Lá, encontrava-se a Real Feitoria do Linho Cânhamo, fundado em 1788 pela Coroa Portuguesa, onde até março de 1824 trabalharam escravos em precárias condições de trabalho. D. Pedro I ordenou o fechamento da feitoria, pois ali seriam inicialmente alojados os imigrantes alemães. Muitos anos depois, em 1941, a prefeitura de São Leopoldo comprou a casa da feitoria e a restaurou para transformá-la na escola Dr. João Daniel Hillebrand, que funcionou ali 35 anos. A prefeitura, então, reformou o imóvel novamente e doou-o ao Museu Histórico de São Leopoldo.  
 
Lá, encontrava-se a Real Feitoria do Linho Cânhamo, fundado em 1788 pela Coroa Portuguesa, onde até março de 1824 trabalharam escravos em precárias condições de trabalho. D. Pedro I ordenou o fechamento da feitoria, pois ali seriam inicialmente alojados os imigrantes alemães. Muitos anos depois, em 1941, a prefeitura de São Leopoldo comprou a casa da feitoria e a restaurou para transformá-la na escola Dr. João Daniel Hillebrand, que funcionou ali 35 anos. A prefeitura, então, reformou o imóvel novamente e doou-o ao Museu Histórico de São Leopoldo.  
[[Datei:BRASILIEN_042-C-Casa-do-Imigrante.jpg|750px|thumb|left|Cozinha alemã © Museu Histórico de São Leopoldo]]
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[[Datei:BRASILIEN_045-D-Eva-Sopher.jpg|750px|thumb|left|São Pedro Theater. Foto: Tetraktys © Wikicommons]]
 
Assim, a dois quilômetros de distância do centro da cidade, a casa da feitoria é hoje chamada a Casa do Imigrante e faz parte das dependências do Museu Histórico. A casa abriga salas temáticas, onde se pode vivenciar como moravam os alemães antigamente. Ali também há lápides históricas, utensílios e carros de boi antigos que por ali passavam, já que a casa era contornada pelo velho caminho que ia a Lomba Grande (atual município de Novo Hamburgo), hoje asfaltado e chamado de Avenida Feitoria. Ponto turístico de São Leopoldo, a arquitetura colonial portuguesa da casa foi complementada com o estilo bávaro, dando-lhe um feitio “mais alemão”{{#newBox:listbox}}
 
Assim, a dois quilômetros de distância do centro da cidade, a casa da feitoria é hoje chamada a Casa do Imigrante e faz parte das dependências do Museu Histórico. A casa abriga salas temáticas, onde se pode vivenciar como moravam os alemães antigamente. Ali também há lápides históricas, utensílios e carros de boi antigos que por ali passavam, já que a casa era contornada pelo velho caminho que ia a Lomba Grande (atual município de Novo Hamburgo), hoje asfaltado e chamado de Avenida Feitoria. Ponto turístico de São Leopoldo, a arquitetura colonial portuguesa da casa foi complementada com o estilo bávaro, dando-lhe um feitio “mais alemão”{{#newBox:listbox}}
 
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Version vom 9. November 2012, 23:43 Uhr

Eva Sopher © Liege Freitas

No dia 25 de julho de 1824, chegavam os primeiros imigrantes alemães à “terra prometida”, depois de terem ouvido a propaganda de um agente do governo imperial brasileiro, cuja missão era ajudar a povoar o sul do Brasil. Era um grupo de 39 corajosos alemães vindos de Hamburgo, descendo em barcos pelas curvas do Rio dos Sinos e atracando na margem direita, no local onde hoje é a Praça do Imigrante, no município gaúcho de São Leopoldo. 750px|thumb|left|São Pedro Theater. Foto: Tetraktys © CC-BY-SA-3.0 Lá, encontrava-se a Real Feitoria do Linho Cânhamo, fundado em 1788 pela Coroa Portuguesa, onde até março de 1824 trabalharam escravos em precárias condições de trabalho. D. Pedro I ordenou o fechamento da feitoria, pois ali seriam inicialmente alojados os imigrantes alemães. Muitos anos depois, em 1941, a prefeitura de São Leopoldo comprou a casa da feitoria e a restaurou para transformá-la na escola Dr. João Daniel Hillebrand, que funcionou ali 35 anos. A prefeitura, então, reformou o imóvel novamente e doou-o ao Museu Histórico de São Leopoldo.

São Pedro Theater. Foto: Tetraktys © Wikicommons
Assim, a dois quilômetros de distância do centro da cidade, a casa da feitoria é hoje chamada a Casa do Imigrante e faz parte das dependências do Museu Histórico. A casa abriga salas temáticas, onde se pode vivenciar como moravam os alemães antigamente. Ali também há lápides históricas, utensílios e carros de boi antigos que por ali passavam, já que a casa era contornada pelo velho caminho que ia a Lomba Grande (atual município de Novo Hamburgo), hoje asfaltado e chamado de Avenida Feitoria. Ponto turístico de São Leopoldo, a arquitetura colonial portuguesa da casa foi complementada com o estilo bávaro, dando-lhe um feitio “mais alemão”

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Av. Feitoria, 3249
9304-029
São Leopoldo - RS
Tel.: +55 (51) 3554 1220

Aberta ao público

Segunda a sábado (14h às 17h30).